Ontem a tarde uma tartaruga marinha foi encontrada morta na praia de Bitupitá, espécie que esta ameaçada de extinção. Protegida por lei federal a matança dessa espécie é crime ambiental, só que muitas das mortes desse animal é causada pelo lixo que a população joga no mar, como garrafas pet e sacolas plasticas e o outro.
Desde então, o Projeto TAMAR passou a designar o Programa Brasileiro de Conservação das Tartarugas Marinhas, que é executado pelo IBAMA, através do Centro Brasileiro de Proteção e Pesquisa das Tartarugas Marinhas (Centro TAMAR-IBAMA), órgão governamental; e pela Fundação Centro Brasileiro de Proteção e Pesquisas das Tartarugas Marinhas (Fundação Pró-TAMAR), instituição não governamental, de utilidade pública federal.
Resumindo, o Projeto Tamar busca preservar as cinco espécies de tartarugas marinhas que ocorrem no Brasil.
É sabido que de cada mil tartarugas que nascem, apenas uma ou duas chegarão a maturidade.
Foto: Bitupita Atividades
Seguir @folhadebitupitaO TAMAR órgão responsável pela proteção das tartarugas foi criado a partir da contração das palavras “tartaruga marinha”. A abreviação se mostrou necessária ainda no início dos anos 80, para a confecção das pequenas placas de metal utilizadas na identificação das tartarugas marcadas pelo Projeto para estudos de biometria, monitoramento das rotas migratórias e outros.
Desde então, o Projeto TAMAR passou a designar o Programa Brasileiro de Conservação das Tartarugas Marinhas, que é executado pelo IBAMA, através do Centro Brasileiro de Proteção e Pesquisa das Tartarugas Marinhas (Centro TAMAR-IBAMA), órgão governamental; e pela Fundação Centro Brasileiro de Proteção e Pesquisas das Tartarugas Marinhas (Fundação Pró-TAMAR), instituição não governamental, de utilidade pública federal.
Resumindo, o Projeto Tamar busca preservar as cinco espécies de tartarugas marinhas que ocorrem no Brasil.
É sabido que de cada mil tartarugas que nascem, apenas uma ou duas chegarão a maturidade.
Foto: Bitupita Atividades
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